quarta-feira, janeiro 26

SER UM ELEFANTE

IMAGINE SER UM ELEFANTE

Imagine se você fosse um elefante. Isso mesmo: Você é Um elefante. Conseguiu se imaginar?





Vamos la pessoal. Tem que se esforçar! Não vale apenas se imaginar com um orelhão, uma tromba no nariz e um popozão!!!!!

Agora você é um elefante. Espaçoso e Cheio de presença no meio animal. Super calmo e super família. Adora lama e esguichar água para todos os lados. 

Agora imagine um jacaré amigo seu. Em um dia de sol, normal.





Haaaaaa solta solta 

Você como elefante não está sentindo sendo puxado olhando a foto acima?



Essa foi a experiência de ser um elefante por um dia. Espero que tenham gostado =)

CORRELAÇÕES MALUCAS

Correlação em fazer nada e praticar exercícios

Fazer nada é uma arte? eu ainda não sei. Mas já me peguei filosofando sobre o assunto. Nos dias atuais é super condenado dizer: NÃO FIZ NADA NO FERIADO. As pessoas ficam pasmas! Mas como assim não fez nada? O dia estava tão bonito. Na cidade tem tanta coisa para fazer.

Pois é, nessas horas que eu penso se não fazer nada é uma arte. A arte de não fazer nada. Ficar com você e os seus pensamentos. (*admito que em excesso faz mal) Mas eu não sou a única a refletir sobre o tema. No livro Comer, Rezar e Amar a autora Elizabeth Gilbert também reflete sobre o tema de não fazer nada. 

Mas mais longe ainda foi o britânico que criou o site que propõem ficar dois minutos sem fazer nada online. Dá uma olhada: http://www.donothingfor2minutes.com/ (*Eu não consegui, mas também não me importo com a causa). Cada louco né. Mas foi uma idéia que chamou a atenção. E vc, qual foi a última idéia que teve?

Mais importante do que não fazer nada é estimular as próprias idéias. Principalmente para quem não é atleta. Quando você cria alguma coisa, seu corpo gera endorfina. A mesma substância de bem estar que é gerada enquanto você pratica algum exercício físico. E quando se pratica exercício você fica com você mesmo e os seus próprios pensamentos. A mesma sensação de fazer nada.

terça-feira, janeiro 25

FILMES

Adoro cinema. E neste ano o estadão lançou um desafio: recrutar criticos de cinema. Legal né. vou me canditadar a ser uma cri-critica de cinema.

Mas no momento quero falar dos filmes que quero assistir. E aposto que serão FILMES TOP

127 HORAS
Sinopse: 127 Horas é a história real e notável do alpinista Aron Ralston, na tentativa de salvar a si mesmo após a queda de um pedregulho sobre seu braço na garganta de uma rocha isolada em Utah. Nas próximas 127 horas, Ralston repassa sua vida e luta contra aos elementos da natureza para finalmente descobrir que ele tem a coragem e os meios para livrar-se dessa prisão.
Estreia 18/02/2011
O DISCURSO DO REI
Sinopse: Na trama, um jovem rei relutantemente assume o trono depois que seu irmão, Edward, abdica. Considerado incapaz de governar por conta de uma gagueira nervosa, o monarca despreparado precisa reencontrar sua voz com a ajuda do terapeuta da fala Lionel Logue e levar o país ao combate contra os alemães na Segunda Guerra Mundial. Também história Real.
Estreia 11/02/2011
Critica 74you: A histórica em si não surpreende, mas a atuação sim de Colin Firth e de Geoffrey Rush. Algumas cenas tiram sorrisos do seu rosto. E a imagem da Rainha Elizabeth é de vocação para o trono(imagine se fosse o contrário!?!). Em suas poucas falas, demonstra ser sincera porem muito educada ao seu pai no discurso ao país, no inicio da II Gerra Mundial. Para quem gosta de história, não retrata muito as questões da pré-guerra. Também não investe na arquitetura do momento. Em suma mostra a dificuldade de falar em público, como falar palavrão ajuda nessas horas e como a sociedade lida com essa questão.


Lida com uma questão que atinge aprox. 76% da população brasileira: o medo de falar em público. Estas pessoas tem mais medo de falar em público do que a própria morte.     

Pontos 74you: 

  • Um líder pode ser gago. Se tiver moral e ser da realeza pode até ser Rei da Inglaterra.
  • Atrás de um homem tem sempre uma grande mulher. Se não fosse a esposa achar o nada convencional terapeuta da fala, a história podia ser outra
  • Cheiro de oscar no ar